Bateria

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Bateria Raphael Arruda Furtado – ZUMBIZEIRA

Surgimento

A bateria Zumbizeira surgiu em Novembro de 2006, mas se firmou apenas em 2013 quando estávamos frente ao nosso primeiro Intermed-DF.

 

Quem é Raphael Arruda Furtado?

Raphael Arruda Furtado foi um dos grandes responsáveis pela construção e existência da nossa bateria. Infelizmente ele nos deixou no ano de 2014, fazendo com que sua memória e gratidão viva no coração de cada zumbi desde então. Raphael, também chamado de “Leleco”, é o nome que carregamos em nossos uniformes, instrumentos e na nossa bateria. Leleco é o apelido que carregamos no espirito de integração, no amor em pertencer a essa família e na paixão de se sentir e ser peça fundamental em cada momento vivido dentro e fora das arquibancadas.

 

História da bateria

A bateria Zumbizeira cresce gradualmente a cada Intermed, onde somos um jogador a mais responsáveis por ditar o ritmo da delegação apaixonada pelo nosso batuque e pela nossa cor verde neon.

No ano de 2017, não nos contentamos apenas com o que já tínhamos alcançado. Logo, com o apoio do nosso mestre Bruno Rodrigues (também chamado de “Pai do Som”), decidimos alavancar a bateria e realizamos nosso primeiro workshop com o Mestre Caju, um grande responsável por, no ano seguinte, nos colocar no topo do pódio em nossa primeira disputa de baterias na Copa das Convidadas do 25º Intermed MG em Uberaba no ano de 2018.

Em 2019, já com a vitória da disputa de baterias do ano anterior, Aurélio Augusto assumiu a bateria como mestre com uma grande responsabilidade: liderar uma bateria campeã. Ainda sob comandos e orientações do Mestre Caju por meio de workshops e em meio a muitas dificuldades de conseguirmos lugares públicos para ensaiar, fomos ao Intermed MG em Juiz de fora com 23 ritmistas e conquistamos o terceiro lugar na disputa de baterias e estandartes de repique e caixa, sendo a única bateria a permanecer no pódio durante esses dois anos de disputa.

Frente a pandemia, o ano de 2020 foi o início de uma luta para que a bateria continuasse de pé. Começamos a ser orientados pelo Melado, o qual ministrou workshops online. Já em 2021, fomos liberados para ensaios em espaço aberto com todos os ritmistas de máscara. Foi um desafio voltar aos instrumentos depois de um ano sem prática, mas conseguimos nos reerguer de pouco a pouco e, ao mesmo tempo, ensinando os calouros a batucar.

Nesse período de tempo, não conseguimos nos apresentar em lugares públicos, o que desanimou muitos ritmistas mas, no ano de 2022, conseguimos nos levantar para que, até que enfim, comecemos os trabalhos para as disputas de baterias com a liderança como mestre de Marcella Nascimento, também conhecida como Tchella. No primeiro semestre, conseguimos levar a bateria para Franca onde participamos do nosso primeiro LUP, conquistando o terceiro lugar e estandarte de melhor surdo de marcação. No segundo semestre, fomos ao tão esperado Intermed-MG em Uberaba-MG, onde também conseguimos o terceiro lugar na série prata e estandartes de agogô e repique, e fazendo com que, mais uma vez, a Bateria Zumbizeira seja a única bateria a permanecer no pódio.

 

DIRETOR DA BATERIA: Fellipe Tosta e Isabela Prado

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